1. Comer um gelado de espinheiro marítimo em frente a um quebra-gelo desativado
No porto da cidade velha – o Warnow, que deságua no mar em Warnemünde, é navegável até Rostock –pode-se comer (por que não no inverno?) um delicioso gelado de espinheiro marítimo, em frente a um quebra-gelo desativado ancorado no cais.
2. Deixar um «Fischbrötchen» ser roubado por uma gaivota
Antes do gelado, pode comprar uma sandwich de peixe. Mas tenha cuidado, uma gaivota pode levá-la se não for cuidadoso. O mesmo poderá acontecer com o piquenique distribuído todas as noites do Encontro Europeu, para ser comido no dia seguinte a caminho da oração do meio-dia.
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3. No porto de Warnemünde, observe um ferryboat ecológico
No porto de Warnemünde, o ferryboat de e para a Dinamarca pode ser observada (Rostock fica a apenas 3 horas de Copenhaga). ferryboat parece ter uma chaminé enorme, mas na verdade é um «rotor Flettner», um dispositivo que economiza 10% de combustível.
4. Descubra uma região multifacetada
Haverá também acolhimento nas cidades e aldeias vizinhas, com casas de telhado de colmo, igrejas góticas de tijolo vermelho, uma igreja abacial do século XIII visível de longe com sua torre. A região foi impulsionada para o cenário mundial em 2007, com a reunião do G8 em Heiligendamm.
5. Seja bem-vindo
Em Mecklemburgo, diz-se, «até o fim do mundo chega cinquenta anos depois» (Helga Schubert). Talvez seja essa certa lentidão local que explique por que foi uma família que chegou a Rostock há três anos, vinda do sul, da costa croata, quem primeiro preencheu seu formulário de boas-vindas. Os cristãos são uma minoria, mas têm muitos amigos. Não seria possível organizar o acolhimento contando apenas com os crentes. Também as pessoas que se declaram ateus desde o início expressaram seu desejo de fazer parte desta aventura.
6. Uma equipa de futebol treinada por um cristão convicto
Para quem gosta de futebol: o técnico Jens Härtel, que levou a equipa do Hansa Rostock para a segunda divisão, é um cristão que reza, lê a Bíblia e sabe que é apoiado na sua vida e em sua fé pela comunidade cristã. Ele diz: «Eu era cristão antes de ser treinador. E ainda serei quando deixar de ser treinador.»