2 de Fevereiro de 2011
A dúvida encontra-se muitas vezes bastante próxima da fé. Quem poderá acreditar sem sentir em si mesmo a fragilidade da sua fé? No entanto, mesmo com uma fé muito pequena, podemos avançar. Esta convicção que o irmão Roger frequentemente expressava está na origem das reflexões deste caderno.
irmão François
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3 de Fevereiro de 2011
Será que nos sentimos escandalizados ou pouco à vontade quando ouvimos falar de cruz e de morte, de sangue e de sacrifício pela justiça e pela salvação? Voltemos a colocar estes termos no grande desígnio libertador do nosso Deus, para lhes encontrarmos um sentido que seja convincente nos dias de hoje.
irmão Pierre-Yves
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22 de Maio de 2012
O que caracteriza a fé cristã? Práticas religiosas, valores morais, uma determinada espiritualidade? Procurando dar resposta a esta questão essencial, estas páginas colocam-nos perante a verdadeira escolha dada a todos os que são atraídos por Jesus Cristo e se perguntam como se podem situar em relação a ele. «Cristo não veio para criar uma nova religião, mas para oferecer uma comunhão com Deus a todo o ser humano» (irmão Roger).
irmão John
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16 de Abril de 2012
Muitas pessoas vivem hoje em sociedades multiculturais, encontrando diariamente crentes de outras religiões. O simples contacto ou uma amizade mais pessoal podem fazer surgir interrogações: Como começar um diálogo? Como viver de Cristo no meio de pessoas que têm outras referências? Numa conversa com outros crentes sobre temas essenciais, até onde podemos ir? Para aprofundar estas questões, este Caderno de Taizé parte da experiência dos irmãos de Taizé presentes, há mais de trinta anos, no país com uma grande maioria muçulmana que é o Bangladesh.
irmão (...)
20 de Maio de 2013
Hoje são numerosos os que pensam poder ou dever viver uma vida cristã sem uma referência explícita à comunidade organizada dos discípulos de Cristo. O seu lema é: “Cristo sem a Igreja”. Este Caderno examina a legitimidade desta afirmação. Em que medida a Igreja é necessária para o projecto de Jesus? Foi um erro histórico? Tem apenas uma importância relativa ou é essencial para o conteúdo dessa fé? Neste (...)
19 de Maio de 2013
Ler a Bíblia sozinhos: porquê? O que procuramos de único neste livro? Quem lê a Bíblia sente que não pode permanecer distante. Se o coração de Deus se revela na Bíblia é porque procura o nosso coração. E o pouco que nós compreendemos assume uma evidência e uma urgência tão grandes que o levamos dentro de nós e a única coisa que podemos fazer é pô-lo em prática.
irmão François
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25 de Fevereiro de 2013
A cruz de Cristo, patíbulo da vergonha: falência da esperança, prova da impotência do bem neste mundo...
A cruz de Cristo, árvore da vida: vitória do amor, indício de uma solidariedade universal...
Será preciso escolher uma destas duas visões? Ou poderemos aceitar as duas? E, nesse caso, como articular a relação entre elas? Examinando os dados bíblicos, este livro pretende evitar simultaneamente as armadilhas de dolorismo e do angelismo, proporcionando uma visão equilibrada do mistério central e fundador da fé cristã.
irmão John
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2 de Agosto de 2010
Dois olhares sobre uma vida que, para lá do seu trágico fim, continua a brilhar na Igreja e no mundo.
O Cardeal Kasper, Presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, vê no irmão Roger o símbolo do ecumenismo espiritual: alimentado pela oração e pela contemplação, foi conduzido a uma reconciliação interior sem rupturas com ninguém.
O irmão Alois, sucessor do irmão Roger como prior da comunidade, mostra como a bondade do coração era nele um reflexo do amor de Deus e como ele foi testemunha deste amor especialmente junto dos (...)
12 de Maio de 2010
«Cristo ressuscitou!»: este anúncio é a essência da mensagem dos cristãos.
Os relatos da Páscoa contam-nos que os que estavam mais empenhados em seguir Jesus descobrem que Ele está presente para além da morte e que lhes confia uma responsabilidade urgente.
Estes ecos dispersos de algumas testemunhas da paixão e da ressurreição convidam-nos a deixar que esta história venha ao encontro da nossa e lhe dê sentido.
«Loucura para o espírito», a ressurreição proclama que é Deus que faz caminho no nosso mundo. Ele permite-nos conhecê-Lo através de uma comunhão (...)