TAIZÉ

Médio-Oriente | Várias iniciativas

 

A Operação Esperança apoiou várias iniciativas nesta região:

As crises enfrentadas pelo Líbano, incluindo o declínio económico, a Covid-19 e o impacto da explosão devastadora em Beirute a 4 de Agosto de 2020, trouxeram muito stress e traumas às crianças. O encerramento de escolas devido à Covid-19 e os danos causados pela explosão resultaram num declínio acentuado na qualidade do ensino. Em Beirute, através da Fundação Adyan (uma organização libanesa fundada por membros cristãos e muçulmanos), a Operação Esperança ajudou a apoiar crianças com deficiências cujos lares, escolas e educação foram severamente afectados pela explosão. A mudança repentina para a aprendizagem escolar em linha significava que estas crianças precisavam de ferramentas para aceder à educação online. A «Escola Abençoada», que geralmente acolhe crianças com deficiência, foi severamente danificada pela explosão de Beirute. As crianças desta escola tiveram a alegria de receber um belo presente pessoal para o Natal e a escola conseguiu obter material educativo adaptado à educação online e assim permitir que as crianças continuassem os seus estudos.

Na Síria, em Aleppo, a comunidade franciscana distribui para as pessoas deslocadas pacotes de comida e bens de primeira necessidade, trabalhando também no desenvolvimento de sistemas de água potável e na distribuição de combustível para geradores e aquecimento. Esta comunidade também auxilia as pessoas nos seus percursos de cuidados médicos, ao assumir parte dos custos. Finalmente, os irmãos garantem a educação das crianças e jovens, tentando proporcionar espaços para as atividades e estudos.

- No Iraque, em Erbil, uma assistência é dada à comunidade síria ortodoxa jacobita, de onde veio uma das famílias iraquianas que vivem em Taizé. Nas aldeias cristãs da planície de Nínive que foram libertadas pelo exército iraquiano, os cristãos encontram as suas igrejas devastadas pelo Daech. O dinheiro recolhido serve para o apoio de pessoas deslocadas em Erbil que não podem voltar para as aldeias destruídas e para a limpeza e reconstrução de locais de culto.