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Notícias de Taizé por e-mail | Junho de 2020

Nesta página publicamos o texto da última edição das «Notícias de Taizé por e-mail». Para receber estas notícias regularmente por e-mail, é necessário inscrever-se nesta página.
  • Reabertura do acolhimento em Taizé no contexto do desconfinamento
  • Verão de 2020 | Medidas de saúde
  • Orações em directo
  • Cinco anos depois de Laudato Si’
  • Um encontro on-line no fim-de-semana do Pentecostes
  • A sala de exposição reabriu em Taizé
  • Uma nova gravação em holandês
  • Oração

Reabertura do acolhimento em Taizé no contexto do desconfinamento

No contexto da continuação progressiva do desconfinamento em França, é de novo possível visitar Taizé. A partir de 14 de Junho, o programa proposto incluirá os elementos habituais, mas com as restrições ligadas às medidas de saúde e com eventuais alterações de horário.

No período actual precisamos de muitos voluntários: jovens entre os 18 e os 28 anos que estejam dispostos a ficar algumas semanas em Taizé ou até por mais tempo. Para além das tarefas práticas ligadas ao acolhimento, uma estadia como voluntário em Taizé é também um tempo para reflectir sobre os próximos passos a dar na vida, através da reflexão pessoal, da oração comunitária regular e da partilha com os outros. Podem encontra-se mais informações sobre o voluntariado em Taizé no site.

Uma vez que em Abril e em Maio não pudemos acolher adultos com mais de 30 anos, este ano abrimos o acolhimento a adultos com mais de 30 anos também entre 1 de Novembro e 20 de Dezembro, além das datas já indicadas para 2020. Como habitualmente, todos os que pensam vir a Taizé podem inscrever-se preenchendo o formulário no site.

Verão de 2020 | Medidas de saúde

Todos aqueles que vêm a Taizé este Verão concordam em respeitar todas as medidas de distância física, bem como as regras de higiene. Os «gestos barreira» são gestos de atenção para com os outros, especialmente os mais vulneráveis. O respeito por todas estas medidas sanitárias é essencial para que o acolhimento possa permanecer aberto em Taizé este Verão.

Orações em directo

Desde meados de Março, a oração da noite foi transmitida em directo todos os dias no site e nas redes sociais. Estamos muito gratos por esta comunhão concreta com tantas pessoas em todo o mundo.

Para dar continuidade a esta iniciativa oferecemos duas possibilidades:
- todos os dias, às 12:20 e 20:30 (CEST | UTC+2, uma hora a menos em Portugal), uma emissão áudio em directo da Igreja da Reconciliação, graças a uma nova interface no site de Taizé.
- todos os sábados às 20:30h (CEST | UTC+2, 19h30 em Portugal), um vídeo em directo da oração da noite com a luz da Ressurreição, nas páginas do Facebook e da Instagram.

Cinco anos depois de Laudato Si’

Por ocasião do quinto aniversário da encíclica do Papa Francisco «Laudato Si’», o irmão Alois publicou um artigo em vários meios de comunicação social europeus, incluindo na ecclesia em Portugal.

«Há cinco anos, o Papa Francisco publicou a sua encíclica Laudato Si’, na qual dirigiu «um convite urgente a um novo diálogo sobre a forma como construímos o futuro do planeta.» (…) Este apelo é hoje mais urgente do que nunca. E a crise criada pela pandemia de Covid-19 destaca subitamente a vulnerabilidade da nossa casa comum.»

Além disso, para assinalar este aniversário, há actualmente uma exposição à volta da igreja da Reconciliação em Taizé que inclui vinte fotografias em grande formato de Yann Arthus-Bertrand ilustrando excertos da encíclica.

Um encontro on-line no fim-de-semana do Pentecostes

Uma nova iniciativa foi proposta on-line para o fim-de-semana de Pentecostes: orações da noite, meditações bíblicas, ateliês temáticos, pequenos grupos de partilha. Os momentos chave deste fim-de-semana podem ser encontrados no site de Taizé. Outras iniciativas on-line serão propostas em breve.

A sala de exposição reabriu em Taizé

Desde 11 de Maio, a sala de exposição do trabalho dos irmãos está de novo aberta em Taizé. Actualmente, a sala está aberta de segunda-feira a sábado das 11h00 às 12h00 e das 14h30 às 19h00 (até às 18h00 nos domingos).

Uma nova gravação em holandês

Acaba de ser publicada uma nova gravação com cânticos de Taizé: 16 cânticos, na sua maioria em holandês, incluindo «Adem in ons» («Atme in uns»), que dá nome ao álbum. Está disponível em dois formatos:
- em CD
- e em USB em bambou.
Foi publicado um vídeo no YouTube para dar uma visão geral dos cânticos que estão incluídos no álbum.

Oração

Espírito Santo, consolador, neste dia de Pentecostes acolhemos a tua presença. Como Jesus nos prometeu, dás-nos a alegria que permanece no mais profundo do nosso ser. Esta alegria apoia-nos mesmo nas nossas provações. Tu não te impões, vens para nos fortalecer, defendes a dignidade de cada ser humano. E na nossa grande diversidade, é em ti que encontramos unidade e paz.

Leitura bíblica do dia

3ª-f., 26 de Janeiro
Jesus disse: «Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas os que estão doentes. Não foram os justos que eu vim chamar ao arrependimento, mas os pecadores.»
Lc 5,29-32
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Agenda

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O próximo Encontro Europeu será em Turim
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20 de Agosto de 2020

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13 de Agosto de 2020

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O trabalho dos irmãos

O trabalho dos irmãos
Páscoa 2020

Cristo ressuscitou, ressuscitou verdadeiramente!

Oração da manhã de Páscoa transmitida ao vivo de Taizé


Mensagem de Páscoa

O texto que o irmão Alois preparou para a manhã de Páscoa está on-line nesta página do site.


Oração do Alois

Deus de amor olha para a tua família. Vem em auxílio da nossa humanidade em provação com tanto sofrimento. Consola aqueles que choram, apoia os que corajosamente assumem o desafio da solidariedade. Através da ressurreição de Cristo, abres-nos um horizonte que ainda nos é desconhecido, no qual surge uma nova luz. Assim, tal como na manhã de Páscoa, podemos reencontrar a esperança e dizer com as nossas vidas: «Cristo ressuscitou!» – «Sim, ressuscitou verdadeiramente!»


Um coro virtual vai cantar «In resurrectione tua»

Esta tarde, um vídeo será publicado nesta página, na plataforma YouTube e na página Facebook de Taizé: 50 jovens de todo o mundo, coristas e instrumentistas, cantam em casa «In resurrectione tua».


 [1]

Semana Santa e Páscoa em Taizé

Por causa das medidas de confinamento sanitário devido à epidemia da Covid-19 e ao encerramento do acolhimento em Taizé, os irmãos vão propor várias iniciativas para partilhar as celebrações da Semana Santa e da Páscoa em Taizé.
  • Como todos os dias ao fim da tarde, desde 16 de Março, às 20:30(*), a oração da noite continua a ser transmitida on-line no Facebook Live e no site de Taizé. (A rádio nacional francesa RCF continuará a transmitir esta oração todas as noites das 20:30 às 21:00, excepto no Sábado Santo, com uma meditação de um irmão durante o tempo de silêncio.)
  • Todas as manhãs da Semana Santa, às 10 horas(*), um vídeo será publicado com uma breve meditação bíblica feita por um irmão.
  • Na manhã de Páscoa, uma oração especial será proposta às 11 horas da manhã(*), com uma meditação do irmão Alois.
  • Na secção francesa do site têm sido publicadas meditações para cada domingo.

(*) Hora francesa, uma hora a menos em Portugal.

 [2]

O Papa Francisco recebeu o irmão Alois

Quinta-feira, 4 de Abril, o Prior da Comunidade de Taizé, irmão Alois, foi recebido em audiência privada pelo Papa Francisco. Poucos dias depois da apresentação da exortação pós-sinodal «Christus Vivit», o irmão Alois expressou ao Papa a sua gratidão por ter sido convidado a participar do Sínodo dos Bispos dedicado à juventude, em Outubro passado. Enfatizou também a importância da presença de jovens e convidados de outras denominações cristãs neste Sínodo.

O Prior de Taizé deu ao Papa notícias sobre os recentes encontros animados pela Comunidade no contexto da Peregrinação de Confiança através da Terra, especialmente sobre o encontro em Beirute, organizado há dez dias em colaboração com o Conselho das Igrejas do Médio Oriente e as Igrejas do Líbano. Também foram abordados os encontros internacionais de jovens em Lviv, na Ucrânia (em Abril de 2018), em Hong Kong (em Agosto de 2018) e o Encontro Europeu de Madrid (em Dezembro de 2018), bem como os próximos encontros na Cidade do Cabo, na África do Sul (em Setembro de 2019) e em Wroclaw, na Polónia (em Dezembro de 2019).

O Papa Francisco encorajou o irmão Alois a continuar o acolhimento de jovens em Taizé e a procura da unidade, tal como ela é vivida pela Comunidade, com estas palavras: «A unidade faz-se caminhando juntos, faz isso mesmo Taizé, continue.»



 [3]

O irmão Alois no Sínodo dos Bispos em Roma

Desde o dia 3 de Outubro, o Sínodo dos Bispos reúne em Roma, com o Papa Francisco, bispos de todo o mundo, especialistas, jovens e delegados fraternos de várias igrejas, em torno do tema «Os jovens, a fé e o discernimento vocacional». O irmão Alois participa em toda a assembleia como «convidado especial».

Orações com cânticos de Taizé

Duas orações com cânticos de Taizé, abertas a todos, serão propostas em Roma, em união com o Sínodo, durante o mês de Outubro - mais informações no site de Taizé em italiano.


Intervenção do irmão Alois no Sínodo

Responder à sede espiritual dos jovens e à sua busca da comunhão

Os artigos 68 e 69 do Instrumentum Laboris expressam o desejo de uma Igreja «mais relacional», capaz de «acolher sem julgar antecipadamente», uma Igreja «amiga e próxima».

Com os meus irmãos, ficamos muitas vezes surpreendidos ao ouvir os jovens que acolhemos em Taizé dizerem que se sentem «em casa» e perguntamo-nos porquê. Pode ser que, para serem verdadeiramente eles mesmos, precisem de se sentir úteis, de ver sua criatividade encorajada, de receber responsabilidades.

Então a sua sede espiritual desperta e é importante ir pacientemente, junto com eles, às fontes da fé. Eles sabem que são acolhidos por uma comunidade, em primeiro lugar na oração comunitária onde todos participam activamente, através do canto, da escuta de uma breve leitura bíblica, de um longo momento de silêncio. E muitas vezes eles aprofundam assim uma relação pessoal com Cristo.

Estamos atento a que os sinais litúrgicos evitem o formalismo, mas sejam belos e simples. Por exemplo, vemos quão profundamente os jovens participam, todas as sextas-feiras à noite, numa oração à volta da cruz, para depositar em Cristo o que é demasiado pesado para eles.

Dizemo-nos: como Cristo, escutemo-los com o coração recordando-nos que Ele já está a agir nas suas vidas - e respeitemos o santuário da sua consciência. É importante que aqueles que escutam sejam eles próprios acompanhados. Há falta de acompanhantes na Igreja: será que um ministério de escuta poderia ser confiado não só a sacerdotes, religiosos e religiosas, mas também a leigos, homens e mulheres?

Em Taizé, os jovens também descobrem que a Igreja é comunhão. Sem criar um movimento organizado, nós encaminhamos sempre os jovens para suas paróquias e os seus lugares de vida. Muitos deles gostam de rezar juntos com jovens de várias confissões. Compreendem, ainda que implicitamente, o apelo de Cristo para nos reconciliarmos sem demora.

Fizemos recentemente uma experiência desta comunhão durante um encontro asiático de jovens em Hong Kong, etapa da nossa «Peregrinação de Confiança». Entre os jovens participantes, 700 puderam vir da China Continental - foi a alegria do Espírito Santo.

Gostaria ainda de fazer uma proposta concreta. Muitas vezes, o vocabulário e a maneira de falar são obstáculos que impedem muitos jovens de ouvir o que a Igreja diz. Será que o documento final poderia ser acompanhado por uma carta curta, escrita num estilo simples, dirigida a um jovem que procura um sentido para a sua vida?

Gostaria de resumir o que acabei de dizer com umas palavras do irmão Roger, o fundador da nossa comunidade:


«Quando a Igreja escuta, cura, reconcilia, torna-se naquilo que ela é no mais límpido de si mesma, uma comunhão de amor, de compaixão, de consolação, um claro reflexo de Cristo ressuscitado. Nunca distante, nunca na defensiva, livre de severidades, ela pode irradiar a humilde confiança da fé até aos nossos corações humanos.»

Páscoa 2018

A Semana Santa em Taizé

Domingo de Ramos

No dia de Ramos, a Igreja relembra a entrada de Jesus em Jerusalém. É também o início da Semana Santa. Em Taizé, como já vem sendo hábito de há alguns anos a esta parte, esta celebração começou junto ao lago da fonte de Anto Estevão, onde os irmãos, os voluntários, os jovens presentes e os amigos residentes na região se juntaram este ano contando com a presença do bispo de Autun, D. Benoit Rivière.

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On Sunday morning, for the Feast of Palm Sunday, the brothers and young people present in #Taizé gathered at 9.15am at the Saint-Etienne spring. Recalling the entry of Jesus into Jerusalem, all went from there to the Church of Reconciliation, with branches in hand. pic.twitter.com/OcAUAv8xh9

— Taizé Community (@taize) March 25, 2018

Clara, Bélgica

Para mim, a procissão de domingo de Ramos permitiu-me sentir mais intensamente que pertenço à Criação. Fiquei muito alegre e feliz. Queríamos festejar a presença de Jesus junto de nós. Nunca tinha tido uma experiência como esta no domingo de Ramos.


2ª feira – 4ª feira

Durante os tempos de oração comunitárias, a Semana Santa está marcada por cânticos e responsórios específicos. De manhã e à noite, dois irmãos vão-se revezando no ambão para ler, à vez, em várias línguas, excertos do Evangelho da Paixão.

Durante a leitura de 2ª feira à noite foram lidas duas intenções específicas: uma pelas vítimas do trágico incêndio decorrido num centro comercial em Kemerovo, na Sibéria, e a outra pelas vítimas do atentado terrorista em Carcassonne e Trébes, decorrido alguns dias antes, no sul da França.

Depois, em cada noite, outras intensões foram lidas por outras situações problemáticas a acontecer no mundo.

Rob, Irlanda

A minha estadia em Taizé, durante a Semana Santa foi muito diferente do que eu esperava. Experimentámos uma vida comunitária muito unida. No início gostava de ir às orações, sem muito entusiasmo, mas agora sinto que algo cresceu em mim.


5ª Feira Santa

A oração da noite ficou marcada pelo «lava-pés». Como já vai sendo tradição há vários anos, os irmãos vão pela igreja lavando os pés a todos os que o desejem. Depois, a eucaristia é celebrada em memória da última ceia do Senhor. É o primeiro dia Tríduo Pascal.

Youssef, do Egipto

Como diácono copta ortodoxo, oriundo de uma igreja onde as orações na Semana Santa são particularmente muito ricas, encontrei aqui a mesma realidade, a humildade, o amor que vem de Deus e que vai para Deus. Na 5ª feira Santa, dia em que Jesus, Emanuel, Deus junto de nós, deu o seu corpo e o seu sangue por nós… para que estejamos todos com ele e nele, todos os discípulos que estavam com Jesus à mesa eram diferentes - tal como nós aqui, na igreja da Reconciliação, somos diferentes. Oriundos de vários países, estamos todos unidos na humildade e no amor de Deus Pai em Jesus Cristo pelo Esprito Santo e esta união nunca pode ser rompida.

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Une publication partagée par Taizé (@taize) le 30 Mars 2018 à 1 :30 PDT


6ª Feira Santa

Às 15 horas, a colina ficou por alguns instantes em silêncio absoluto, enquanto os sinos tocavam para relembrar a hora da morte de Jesus na cruz (segundo Lc 23,44-45). Nesse momento, todos pararam o que estavam a fazer, por uns instantes, e mantiveram o silêncio.

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At #Taizé this afternoon a bell rung for three minutes in order to commemorate the hour of Christ's death. Everyone on the hill was invited to remain silent during this time. pic.twitter.com/LxYQl6dL4V

— Taizé Community (@taize) March 30, 2018

À Noite, houve a procissão da cruz dentro da igreja da Reconciliação. No início da oração, todos os irmãos estavam reunidos no Altar, depois a cruz foi transportada pela igreja por forma a associar os milhares de jovens a este momento. De seguida, a oração continuou à volta da cruz durante toda a noite.


Sábado Santo

Os últimos a chegar antes da Páscoa, juntaram-se na colina durante a tarde. À noite, a imagem da «descida de Jesus ao reino dos mortos» foi levada pelos irmãos até ao fundo da igreja da Reconciliação e das suas extensões, agora inteiramente abertas devido à grande afluência de jovens. À noite, o irmão Alois tomou a palavra para a sua meditação semanal antes de dar início a uma vigília na igreja, intercalada por leituras de textos proféticos do Antigo Testamento.


Domingo de Páscoa

Este ano, a celebração pascal iniciou às 6h30 na grande igreja totalmente aberta e ainda mergulhada na escuridão. Enquanto uma jovem tocava um excerto melódico no violoncelo, as vozes femininas do Coro cantavam um cântico de ressurreição em sírio e noutras línguas, e quatro irmãs atravessaram a igreja segurando uma lamparina que continha o fogo – a luz da ressurreição – e um pano branco, símbolo do lençol no qual Jesus fora enrolado.

A partir desta lamparina, o círio pascal foi aceso, e depois, pela primeira vez, as irmãs e algumas mulheres de Taizé levaram a todos a luz pascal. Assim era colocada em evidência a realidade de que foram as mulheres, Maria Madalena e algumas outras, as primeiras a acreditar primeiramente na ressurreição de Jesus.

No decorrer da celebração pascal, a ressurreição foi proclamada desde a oração litúrgica do precónio pascal, lido por diversos irmãos em seis línguas. Um irmão francês consagrou-se à vida da comunidade na presença da sua família, e de seguida a eucaristia foi celebrada com imensa alegria.

O último auge da celebração foi a proclamação, novamente pelas mulheres, da saudação pascal, tradicional da igreja ortodoxa, em cerca de vinte línguas: «Cristo ressuscitou!» e cada um respondia na sua língua «Ressuscitou verdadeiramente!» – Enquanto os sinos tocavam vigorosa e alegremente.

Caderno de Páscoa

PDF - 4 Mb

Tim, do País Basco

Senti imensa alegria durante estes dias. Aproveitei o ritmo das celebrações, a estrutura das orações ajudou-me a focar-me melhor na História da Páscoa: No ínicio, sentes-te deprimido, depois, a alegria cresce progressivamente em direção à Páscoa. Senti tanta alegria entre as pessoas depois da celebração, foi mesmo a grande festa da alegria. Estes dias ajudaram-me a descobrir uma maior esperança, juntamente com as pessoas oriundas de toda a Europa, celebrámos esta festa em união com os outros povos, e acreditando que esta luz da Páscoa será levada para todos os lugares do mundo.

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Nova decoração na igreja: um trabalho gradual

Nas últimas semanas, temos estado a refazer a decoração da zona à volta do altar na igreja da Reconciliação. A parede atrás do altar, voltada para o leste, precisa de isolamento térmico e a ocasião dá-nos a oportunidade de repensar o projeto. Os tijolos com velas faziam parte da decoração há mais de quarenta anos e os tecidos cor de laranja há mais de vinte anos.

Agora, quadrados de pigmentos naturais (20 x 20cm) foram pintados em tela. As suas mais de trinta cores podem evocar a grande diversidade daqueles que se reúnem três vezes por dia para a oração – pode ver-se também toda a variedade da criação. As velas foram levantadas para serem mais visíveis na parte de trás da igreja.

Do ponto de vista das plantas, temos agora laranjeiras que podem sobreviver num ambiente pouco iluminado e também pipremnum aureum, uma planta de interior originária das Ilhas Salomão.

Se a decoração parece um pouco inacabada é porque se trata de um trabalho gradual. O isolamento térmico deverá ser feito entre a Páscoa e o Pentecostes e depois as paredes à volta do altar serão caiadas. No Verão, as coisas estarão um pouco mais ordenadas.

Fevereiro 2018

Notícias dos migrantes acolhidos em Taizé

Desde 2015 que a Europa atravessa uma crise migratória nunca antes conhecida. Perante este desafio, e apoiada pela generosidade de diversos vizinhos, a comunidade não pára de abrir as suas portas para acolher migrantes.

Os centros de acolhimento e de orientação

Em novembro de 2015, para acolher migrantes vindos de Calais, foi aberto em Taizé um CAO (Centro de Acolhimento e de Orientação). Este lugar pôde acolher treze jovens com idades compreendidas entre os 19 e os 40 anos, todos muçulmanos, originários do Sudão e do Afeganistão. Nove deles obtiveram o estatuto de refugiado e hoje trabalham ou seguem formações profissionais na região circundante de Taizé. Um deles, viúvo, tinha um filho de 13 anos no Sudão; quando o irmão Alois visitou esse país, no ano passado, trouxe a este pai a criança que agora está escolarizada e cujo pai trabalha numa fundição da região.

Em novembro de 2016, a comunidade abriu um CAOMI (centro de acolhimento e de orientação para menores), a fim de aí albergar provisoriamente dezoito jovens declarados menores em Calais que pretendiam ir para Inglaterra. Sete desses jovens decidiram ficar em Taizé de maneira a formalizar os procedimentos de pedido de asilo. Um deles está hoje num centro educativo perto de Taizé e quatro refugiados vivem ainda na aldeia, mas estão tentar instalar-se autonomamente na região.

As famílias

Nos últimos anos, a comunidade acolheu também quatro famílias refugiadas do Iraque e da Síria. Depois de alguns meses em Taizé, que lhes permitiram reencontrar alguma autonomia e uma boa integração em França, duas dessas famílias foram instalaram-se fora, guardando com a comunidade uma relação quase familiar.

Aguardando proteção

No último mês de Setembro, a comunidade acolheu três jovens migrantes com idades compreendidas entre os 20 e os 28 anos, vindos do Sudão do Sul e do Sudão. Estes jovens não sabem ainda se poderão ou não pedir asilo em França, devido ao Regulamento de Dublin. Enquanto esperam, e como não têm autorização para trabalhar, aprendem francês, empenham-se em obras de voluntariado e participam em encontros temáticos acerca das causas e das dificuldades do seu percurso migratório.

Apadrinhados por famílias

Cada jovem migrante acolhido em Taizé é acompanhado por uma família da região. Através de simples visitas regulares à sua família de apadrinhamento, os jovens caminham em direcção a uma boa integração na cultura francesa e recebem um apoio inestimável. Recentemente, um dos jovens refugiados dizia: «A Françoise trata de mim ainda melhor do que uma mãe trataria o seu próprio filho!»

Aulas de francês

Quando a comunidade abriu as suas portas aos jovens vindos de Calais, manifestou-se imediatamente uma onda de generosidade vinda dos habitantes da região. Hoje em dia são propostas aulas de francês quatro dias por semana, na Junta de Freguesia de Taizé, e uma dezena de voluntários reveza-se para oferecer esses cursos. Christine, professora de francês para estrangeiros escreve: «O meu grande espanto e o meu enorme prazer é constatar a motivação destes pedintes de asilo e o seu empenho em estudar francês, apesar de todas as suas outras preocupações». Aos três migrantes a quem são concedidas as aulas de francês actualmente juntaram-se mais uma dezena de estrangeiros que vivem na região e que beneficiam assim da qualidade destas aulas.

Intercâmbios

Os migrantes acolhidos em Taizé foram convidados a animar um dia de reflexão acerca das migrações, no Liceu São José em Chateaubriant, na Bretanha. Em Novembro de 2017, três deles foram lá e os alunos do Liceu ficaram impressionados com a história destes jovens que atravessaram o deserto do Sahara, o inferno da Líbia e o mar Mediterrâneo. Os migrantes também ficaram impressionados com a qualidade de escuta e com a maturidade destes alunos.

Em Taizé, os migrantes participam por vezes nos ateliês temáticos propostos aos peregrinos, onde podem partilhar os seus percursos e a suas motivações.

No Parlamento Europeu

Em Janeiro de 2018, um grupo de jovens migrantes visitou o Parlamento Europeu. Num encontro com o Comissário Europeu das Migrações, com deputados europeus de diferentes países e de diferentes partidos e com o Director geral do OFPRA (Gabinete francês para a protecção dos refugiados e apátridas), os migrantes puderam falar acerca da sua experiência de acolhimento na Europa e das suas respectivas situações: refugiados com estatuto, requerentes de asilo, migrantes em situação de espera devido aos acordos de Dublin, menores isolados à espera de reconhecimento de menoridade ou cuja menoridade não foi reconhecida…

Um deputado europeu enviou-nos imagens dessa visita, filmadas por Cláudio Cutanelli, acerca da problemática dos acordos de Dublin:

Para ver um clip maior acerca desse encontro clique aqui.

Voluntariado

Os migrantes acolhidos em Taizé sempre ficaram felizes por poderem ajudar e por se sentirem úteis fazendo algo pelos outros. Recuperam dignidade quando podem dar um pouco de si próprios.

A Edith, tesoureira da equipa da Cáritas de Cluny, escreve que «três jovens migrantes são voluntários e vêm dar uma grande ajuda nas campanhas. Participaram em diversas actividades, tais como tomar conta de um pequeno stand, e na organização da grande refeição anual, durante a qual foram congratulados por todos os participantes pela qualidade do seu empenho.»

Os migrantes também gostam de fazer voluntariado junto dos jovens peregrinos que visitam a comunidade. O Gonçalo, um jovem português, escrevia recentemente: «Trabalhar com três jovens migrantes foi uma experiência única. Integraram-se muito bem na nossa equipa e partilhámos juntos alguns aspetos da nossa cultura e da deles. Falaram-nos acerca da sua experiência de vida e da sua procura de paz.»

No Verão passado, muitos jovens responderam ao pedido de solidariedade para com os migrantes e trouxeram ofertas para Taizé. Três jovens migrantes partiram com a Orsi, uma voluntária, para Calais em Novembro para entregar à Cáritas local sacos-cama, gel de banho, champôs, pastas e escovas de dentes. Ficaram hospedados duas noites na casa Maria Skobtsova, onde as portas estão sempre abertas aos exilados mais vulneráveis. A Orsi escreveu: «Os nossos três amigos de Taizé conheciam bem a miséria pelo facto de a terem encontrado durante a sua viagem por vários países, pelo deserto e pelo mar Mediterrâneo, e compreenderam bem as dificuldades que os jovens de Calais atravessam.»

Basileia 2017

Ecos do Encontro nas redes sociais

Nas redes sociais

Notícias diárias, links importantes, fotografias e testemunhos de jovens são publicados nas seguintes redes sociais:

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Todos aqueles que publicam fotografiass ou ecos do Encontro são convidados a fazê-lo usando o hashtag #Taize.


As orações em streaming

- * A equipe de mídia gostaria de organizar uma transmissão em directo da oração da noite, mas precisa de material e de boa vontade. Se participar no Encontro e achar que pode ajudar, entre em contato connosco por e-mail.
- * A rádio RCF transmitirá orações da noite em directo..


No site de Taizé

  • as «Propostas para 2018» do irmão Alois
  • as meditações quotidianas do irmão Alois no final de cada oração da noite
  • as mensagens recebidas de responsáveis de Igrejas ou de Instituições internacionais
  • fotografias publicadas durante o Encontro


Eis alguns exemplos de conteúdos partilhado nos últimos meses nas várias redes sociais de Taizé.

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Great pic of yesterday's #rainbow at #Taizé! pic.twitter.com/rJY82HX2fB

— Taizé Community (@taize) September 10, 2017


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Une publication partagée par Taizé (@taize) le 9 Sept. 2017 à 7h47 PDT

O prior de Taizé no Sudão do Sul e no Sudão

Taizé tem vindo a acolher, desde há dois anos, jovens refugiados do Sudão, e o prior da Comunidade, irmão Alois, vem de passar uma semana em Juba e em Rumbek, Sudão do Sul, e outra semana em Khartoum, capital do Sudão. O objetivo da viagem foi de procurar compreender melhor a situação destes dois países, de encontrar pessoas ativas no terreno e de rezar junto daqueles que estão entre os mais necessitados dos nossos dias.

Ele e um outro irmão da Comunidade visitaram as várias Igrejas, observaram o seu trabalho relativamente ao ensino, à solidariedade, aos cuidados de saúde aos doentes e excluídos, e fizeram inúmeros contactos com uma população muito empobrecida. Entre outros, visitaram um Campo de pessoas deslocadas que estão sob a proteção da ONU, onde se encontram notoriamente numerosas crianças que os seus pais perderam e que nunca mais reencontraram no decurso dos acontecimentos violentos que decorrem naquele país.


O irmão Alois em Juba, Sudão do Sul, num campo de pessoas deslocadas.

Através desta visita, o irmão Alois desejava expressar gratidão a tantas pessoas envolvidas no local: Trabalhadores humanitários, Personalidades da Igreja ou Diplomatas ao serviço das comunidades locais e do desenvolvimento educacional, na agricultura, nas infraestruturas, nos serviços, na promoção da Cultura… No seu regresso, o irmão Alois declarou: «Fiquei particularmente impressionado com a situação das mulheres e das crianças. As mães, frequentemente muito jovens, carregam uma grande parte dos sofrimentos causados pelas violências. Muitas fugiram de repente. Elas ficam resolutamente ao serviço da vida. As crianças, muito cedo, devem ocupar-se maioritariamente das tarefas diárias, mas aspiram ir à escola. A coragem e a esperança destas mães e destas crianças são um testemunho excecional».

O prior de Taizé tirará desta visita a África algumas propostas concretas que publicará para o 40º Encontro Europeu de Jovens animado por Taizé em Basileia, de 28 de Dezembro a 1 de Janeiro próximos.


O irmão Alois em visita a uma aldeia de leprosos perto de Rumbek, Sudão do Sul.

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