Hamburgo: A face da Igreja como comunhão
«Quem olha para Deus resplandecerá, na sua face não haverá mais amargura», canta o salmista: em Hamburgo, em confiança e em simplicidade, pudemos ver luz na face da Igreja. Afinal era a sua verdadeira face, a sua face de comunhão. Em Hamburgo, tal como noutros sítios, apresenta-se por vezes a Igreja como uma instituição ultrapassada, sem gosto pela beleza moderna, um vestígio do passado que tem medo de aceitar a sociedade do presente. E, contudo, existe uma realidade de Evangelho, por vezes escondida, (...)
16 de Agosto de 2004